Vida de um vir
P.81
1.1 O sujeito poético encontra-se separado da sua amada. O determinante demonstrativo apresenta um deítico pois marca a distância entr ambos.
1.2 O sujeito poetico dirige as perguntas a si próprio. Estas perguntas correspondem as suas inquietaçoes e as dúvidas que tem relativamente aos sentimentos da amada ausente. pergunta-se se ela o continuara a amar
1.3 O que farão aqueles olhos que ficavam chorando quando me partia deles -> Hipérbato
1.4 Com estas 3 perguntas o sujeito poético questiona se a amada está a contar o tempo para o seu reencontro, se esse tempo lhe parece longo e se procura saber notícias dele.
2
2.1 A interjeição tem valor de desejo
2.2 Ilusões
2.3 A antótese põe em evidência a oposição entre as ilusões e a tristeza do sujeito salientdo que aquelas tornam mais suaves os seus momentos de dúvida.
3. O quadro representa a esperança, sentimento que atravessa todo o poema. O sujeito poético recorda a amada que ficou a chorar no momento em que ele partiu e quer acreditar que ela também sofre com a sua ausência como ele sofre com a dela.
P.84
1.
1.1 Os deíticos são “aqui” e “ali”
2.
3. A bipartição ocorre no aqui e no ali.
4. ”Enfim” – Indica conclusão
5. No livro
P.85
1
1.1 Me, meu, meus, semearei
1.2 Adjectivos
2. A paisagem é alrege, verde, clara, fresca , tranquila...
3.
3.1 Aravés do advérbio já, o sujeito poético demonstra uma transformação no seu estado espírito: dantes a natureza alegrava-i mas agora ja não o pode fazer.
3.2 Na origem da transformação está o sofrimento do sujeito poético provado pelas saudades que tem da amada.
3.3 As formas verbais são: semearei, regando e nascerão
4. Sublinhado no texto.
5. Esquema estrófico, métrica e rima.
P.87
1.
1.1 2 Quadras + 2 Tercetos
1.2 Parte 1: Descrição da harmonia da natureza que rodeia o sujeito poético; Parte 2: Irrelevância da harmonia perante a situação do sujeito poético.
2.
2.1 Enumeração
2.1.1