Porque precisamos da sorte para ter uma vida bem sucedida
“Há quem acredita na sorte e há quem nega a sua existência. Uns até dizem que só tem sorte quem nela acredita. Eu, porém, digo, quer acredite ou não, a sorte vai estar presente! Ela esteve no seu passado, está no seu presente, e já chegou ao seu futuro muito antes de você.”
Evidentemente, ao ler a pergunta inicial e/ou até mesmo fixar a nossa atenção na palavra destacada –sorte- nossa reflexão sempre nos levará a um sentido qualquer e único onde a sorte é tratada como raridade e até mesmo aos poucos e raros casos de “sobrevivência quase impossível” que conhecemos ou ouvimos falar ao longo da vida, onde os designados são considerados sortudos por terem escapado de algum infortúnio. Entretanto, vamos considerar a nossa explicação em um sentido um tanto mais filosófico e principalmente racional, fugindo do conceito de que “sorte” é um fenômeno que não é possível explicar.
Sorte é um substantivo que pode designar destino ou um acontecimento casual, que pode vir a ser bom ou ruim. Este substantivo é constantemente usado e falado no senso comum. Entre diversas expressões que poderíamos vir a citar, quase todas retomam a um sentido comum que vem a moldar o significado da sorte de acordo com o contexto a que ela aparece; as mais comuns, frequentes e conhecidas expressões, se designam como: Por sorte = Quando alguém ou alguma coisa é escolhida de forma aleatória; Sorte grande = Descreve o maior prêmio da loteria, ou do que, individualmente, alguém considere um maior prêmio; Boa sorte = Expressão usada quando alguém deseja que uma ação de outra pessoa ocorra de forma favorável para a mesma. Ex: Boa sorte na prova! Boa sorte na entrevista de emprego! Maldita sorte = Expressão que pode vir a designar também a “maré de azar”. É usada quando uma pessoa passou por uma experiência desagradável; Sorte no amor = Usado quando alguém afirma com convicção ter encontrado sua alma gêmea, alguém que lhe traga