Vida de Plauto
Após a conquista da Grécia, a religião antiga e simples dos romanos caiu no esquecimento, sendo substituída pela mitologia grega, bem mais atraente.
As divindades gregas foram identificadas com os deuses de Roma, e os mitos de uma religião passaram para outra.
Todos os romanos cultos deste período escreveram e falaram grego.
Os primeiros historiadores escreveram em grego a história de sua terra, quer por achar seu próprio idioma rude e imperfeito, quer porque sentiam orgulho “em fazer conhecer aos gregos a grandeza de sua pátria”.
Por isso não é de se admirar que, mal terminada a primeira guerra púnica, foram feitas traduções e adaptações de dramas gregos para o teatro romano.
A influência da literatura grega continuou para sempre e os romanos nunca mais se livraram dela.
E é onde surge o dramaturgo Plauto.
O sexto século após a fundação de Roma
240 – 150 a.C.
Todos os romanos cultos deste período escreveram e falaram grego.
Os primeiros historiadores escreveram em grego a história de sua terra, quer por achar seu próprio idioma rude e imperfeito, quer porque sentiam orgulho “em fazer conhecer aos gregos a grandeza de sua pátria”.
Por isso não é de se admirar que, mal terminada a primeira guerra púnica, foram feitas traduções e adaptações de dramas gregos para o teatro romano.
A influência da literatura grega continuou para sempre e os romanos nunca mais se livraram dela.
E é onde surge o dramaturgo Plauto.
Titus Maccius Plautus
Tito Mácio Plauto
Nascido em Sarsina (cerca de 230 a.C. – Roma 180 a.C.), Plauto era filho de pais livres e mas humildes.
Ele foi um dramaturgo popular numa época em que o teatro romano era pouco desenvolvido.
Pouco se sabe sobre sua juventude, apenas que teria trabalhado como cenógrafo ou carpinteiro para o teatro, e deste trabalho provavelmente teria se originado sua paixão pela arte.
Seu talento para a atuação foi eventualmente