Velhos e novos princípios de urbanismo.
Professora:
Resumo do Livro: Velhos e novos princípios de urbanismo.
Nádia Somekh conheceu o livro de François Ascher entre 2004 e 2005 apesar de ter sido lançado em 2001.
Nádia trabalhou na Emurb logo depois assumiu a direção da faculdade de Arquitetura da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Nádia comenta que nesse livro Ascher tem como sua opinião que a modernidade é a transformação da sociedade com o tempo e que cada vez mais está havendo uma grande mutação.
No Brasil o Urbanismo foi utilizado para dar espaços aos automóveis e ao desenvolvimento do capital imobiliário.
Devido à produção e prioritização da produção de automóvel ser um bom negocio para a economia não foi dado prioridade a transportes públicos sendo assim gerando milhares de carros nas ruas.
Foi criado leis que preservaria o meio ambiente mas devido à população mais carente, as regras de urbanismo não foram utilizadas, pois ocuparam áreas de risco e de proteção ambiental, planos e leis foram elaboradas e aprovadas, mas não foram obedecidas, sendo assim foi regularizado a aplicado a urbanização das áreas de baixa renda
Modernidade nem sempre é destruir o que é antigo mas sim moldurar e restaurar.
As existências de cidades foi devido as indústrias, houve um agrupamento de pessoas que não produziam alimentos e tinham que comprar de terceiros.
A primeira revolução industrial foi quando a cidade medieval deu lugar a uma cidade clássica onde o novo poder do estado aparece em cena de forma monumental.
A segunda revolução industrial começou com a mudança na agricultura que expulsou pequenos produtores rurais aumentando o desenvolvimento do capitalismo industrial.
Com o desenvolvimento industrial obteve-se a necessidade de adaptar as cidades com grandes vias de circulação entre estações, grandes lojas, redes de água, saneamento e energia.
Muitos automóveis individuais e eletrodomésticos causaram o consumo em massa conjuntos de habitação social, casas