Teoria, história e crítica da arquitetura e urbanismo iv – th iv
Giulio Carlo Argan, em Arte Moderna, estabelece princípios para o Movimento Moderno na Arquitetura e Urbanismo: aspectos funcionais, sociais, higiênicos (sanitaristas), políticos, tecnológicos da cidade a partir das radicais transformações do pós I Guerra Mundial. arquitetura e urbanismo, sem dissociação, o profissional deve pensar no edifício, na cidade e nas suas relações. 1) 2) 3) 4) 5) prioridade do projeto urbano sobre o arquitetônico economia da utilização do solo, moradia mínima racionalidade de formas arquitetônicas, deduções lógicas tecnologia como recurso associação entre progresso social e arquitetura e seu desenvolvimento social
e sistematiza as vertentes da vanguarda: 1 – RACIONALISMO FORMAL – Le Corbusier "a forma artística é o resultado lógico do problema bem formulado". 2 – RACIONALISMO METODOLÓGICO DIDÁTICO – Mies Van Der Rohe, Walter Gropius 3 – RACIONALISMO FORMALISTA – Neoplasticismo 4 – RACIONALISMO ORGÂNICO – Frank Lloyd Wright 5 – RACIONALISMO EMPÍRICO – Alvar Aalto 6 – RACIONALISMO IDEOLÓGICO – Construtivismo Soviético
Teoria, História e Crítica da Arquitetura e Urbanismo IV – TH IV
Muñoz Cosme apresenta o projeto no Movimento Moderno: o autor parte das transformações na sociedade para o entendimento das mudanças na atividade de projeto: de maneira livre, intuitiva e pessoal. ao invés de usar a história (como referência), a simetria, as ordens clássicas, o arquiteto passa a elaborar o projeto a partir da função, da técnica, da economia sobre a operação de projetar, prevalecerá a razão para elaborar, controlar e avaliar o processo considera-se o programa de necessidades elemento fundamental na concepção do projeto, através dele será estabelecida a forma e a relação entre os espaços. a função e o aspecto econômico levam a atividade de projeto à confecção de protótipos (standard) para a produção serial e industrial ("era da máquina").
Poltrona em Bétula curvada,