Vacina - Febre Aftosa Bovina
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
AMANDA FINSTERBUCH
DEISE BOLZANI FRIEBEL
JONATHAN ARIEL WISNIWESKI
KELLEN WEISS
THAILINE MAÍSE BUENO
TRABALHO DE IMUNOLOGIA
VACINAS – FEBRE AFTOSA
UNIÃO DA VITÓRIA
2014
TIPOS DE VACINA
Vivas e Inativas – Infelizmente, dois dos pré-requisitos de uma vacina ideal, alta antigenicidade e a ausência de efeitos adversos, tendem a ser mutuamente incompatíveis. Logo, vacinas vivas modificadas infectam células hospedeiras e ocorre a multiplicação viral. As células infectadas processam então antígenos endógenos. Desse modo, vírus vivo desencadeia uma resposta composta por células T citotóxicas. Isso pode ser perigoso porque as vacinas virais podem causar doenças ou infecções persistentes (isso recebe o nome de virulência residual). Organismos mortos (inativados), em contraste, atuam como antígenos exógenos. Eles são processados e estimulam respostas dominadas pelas células T auxiliadores CD4+. Esta pode não ser a resposta mais apropriada para alguns organismos, mas pode ser mais segura (TIZARD, Ian R., 2002).
Vacinas vivas
Vacinas inativadas
Poucas doses inoculantes necessárias
Estáveis no armazenamento
Adjuvantes desnecessários
Improváveis de causar doenças por meio de virulência residual
Menos chance de hipersensibilidade
Improváveis de conter organismos contaminantes
Indução de interferon
Relativamente barato
Tabela – Méritos Relativos das Vacinas Vivas e Inativadas (TIZARD, Ian R., 2002).
Inativação - Se usarmos organismos mortos em vacinas, é importante que eles mantenham antigenicidade semelhante aos organismos vivos o quanto possível. Portanto, métodos brutos de matança de organismos que causam uma extensiva desnaturação protéica ou uma oxidação lipídica são geralmente insatisfatórios. Se produtos químicos forem utilizados, eles não devem alterar os antígenos responsáveis pela estimulação da imunidade protetora. Um