Gestão Profilática: Febre Aftosa, Tuberculose e Brucelose
Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas
Alice Mariana Hupp Sacramento
Danilo Velame
Gestão Profilática: Febre Aftosa, Tuberculose e Brucelose
Cruz das Almas- BA
2014
Alice Mariana Hupp Sacramento
Danilo Velame
Gestão Profilática: Febre Aftosa, Tuberculose e Brucelose
Seminário apresentado como exigência parcial para disciplina CCA081
Bovinocultura de Leite, ministrada pela professora Adriana Regina Bagaldo.
Cruz das Almas- BA
2014
MEDIDAS GERAIS DE PROFILAXIA
Segundo FORATTINI (1992), as medidas gerais de profilaxia, são medidas importantes que podem e devem ser utilizadas com a finalidade de impedir ou diminuir o risco de transmissão de uma doença. Consistem, portanto, em um conjunto de atividades, no sentido de proteger uma população animal, da ocorrência ou da evolução de um fenômeno desfavorável à saúde. Profilaxia é na realidade, o conjunto de medidas visando à prevenção da doença em nível populacional.
Os seus objetivos são: evitar a introdução de doenças nos animais da propriedade, controlar e/ou evitar o aparecimento de novos casos de doenças já existentes, na propriedade ou região, e diminuir os efeitos da doença, quando esta não pode ser evitada, devendo, entretanto, ser controlada a níveis satisfatórios para que não interfira na produção do animal.
As ações profiláticas podem ser estabelecidas de acordo com níveis de prevenção, que correspondem aos períodos da história natural da doença como proposta por LEAVEL & CLARK
(1976). Na prevenção primária, as ações são aplicadas a etapa correspondente ao período prépatogênico da doença, impedindo sua introdução no ecossistema e, por conseguinte nos animais. Esta atuação é conhecida como promoção da saúde, e inclui as ações inespecíficas visando melhor qualidade de vida.
Para FORATTINI (1992) elas são abrangentes, e de caráter geral, incluindo medidas inespecíficas e específicas. Entre as primeiras,