Utopia
Resp. A concepção política presente no texto é a de que o Príncipe devia se fazer temido e, para não ser odiado, não tocar nos bens de seus concidadãos e dos seus súditos, bem como nas mulheres destes. E se tiver que matar alguém deverá manifestar a razão e justificar a necessidade da morte. Mais importante não deve tocar nos bens de outrem porque os para os homens é mais fácil esquecer a morte de um pai do que a perda de um patrimônio. Pág 19 1. Quais as características da ilha que Thomas Morus relata no trecho anterior?
Resp. Os utopianos preferem admirar o esplendor dos astros celestiais e consideram as pedras e os metais preciosos como objetos inúteis. Admiramse de ouvir que o ouro possa valer mais que o próprio homem.
A harmonia existe em toda a ilha, os magistrados são considerados como pais e os governantes são honrados pelo povo voluntariamente. 2. Entre as duas obras estudadas em sala de aula – Maquiavel e Thomas Morus , qual é a mais pragmática e semelhante a realidade? Justifique.
Resp. Na nossa realidade os bens materiais acabam sendo muito valorizados, porém procuramos manter a valorização do ser humano. Convivemos mais com Maquiavel do que com a utopia de Thomas Morus. 3. Por que Morus chamou sua ilha de Utopia?
Resp. Porque é uma cidade imaginária onde tudo é perfeito.
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1. A partir das aulas ministradas, explique as principais características de algumas descrições provenientes do imaginário popular da época estudada: a) Mito da fonte da juventude
Talvez a história mais famosa sobre a busca da Fonte da Juventude envolva o explorador espanhol Ponce de León. O povo taino, das Bahamas, falava de águas curativas em uma terra chamada Bimini. De León partiu em busca desta terra, apenas para descobrir, em vez da fonte, o estado da Flórida. O povo de Bimini, a leste de Miami, marcou o local da chamada Fonte da Juventude, nunca