Uso de hormônio na produção de frangos , verdade ou mito?
1º A 6º DE OUTUBRO 2013 – UFPE/UFRPE
DESMISTIFICAÇÃO QUANTO AO USO DE HORMÔNIO NA PRODUÇÃO
INDUSTRIAL DE CARNE DE FRANGO
PERUZZI, Nelson1, ARAÚJO, Bruno Henrique2, RODRIGUES, Roberta2, SILVA, Welex2, SOUZA, Leury2, MELARÉ,
Mirella2, LEITE, Rhaony2, GARCIA, Caroline2, AQUINO, Luiz Henrique2, VITTA, Amanda2, BESERRA, Valquíria2,
SENA, Thomaz2, RUIZ, Yasmin2, SENA, Lívia2, JUSTINO, Ana Carolina2.
Introdução
A avicultura brasileira apresentou intenso crescimento nas três últimas décadas. O frango, como seu produto mais representativo, alcançou mercados mais exigentes e o avanço tecnológico permitiu que o produto alcançasse 142 países (Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento - MAPA,
2013). Atualmente o país produz 12.645 milhões toneladas de frango e apresenta um consumo anual de 45 kg per capita (União Brasileira de Avicultura - UBABEF, 2012). O consumo de carne de frango vem apresentando crescimento no país e no mundo a taxas maiores comparadas a outras carnes (Moretti & Mendonça, 2005).
O progresso da avicultura é resultado, fundamentalmente, da intensa atividade de pesquisa nas áreas de genética, nutrição, sanidade e no conhecimento do manejo da produção destes animais (Gonçalves, 2011). Segundo Lana (2000), a avicultura pode ser considerada como uma das ciências que mais evoluiu no século XX devido à introdução da biotecnologia no melhoramento genético. O metabolismo das aves ficou ainda mais acelerado, devido aos avanços da genética e da nutrição voltados para um crescimento rápido, com máxima deposição proteica, principalmente de peito e coxa, melhor utilização dos nutrientes da dieta e boas conversões alimentares. (Laganá, 2008). Os avanços na nutrição são decorrentes das pesquisas para determinação e balanceamento do nível ideal de nutrientes das dietas.
O bem-estar e as instalações adequadas também têm colaborado para um melhor desempenho na produção avícola. De