Diagnóstico infecções micobactérias
O diagnóstico de doença por MNT exige muita cautela, pois o isolamento a partir de espécimes clínicos não estéreis pode significar colonização transitória ou contaminação. Por isso, a correlação clínico-laboratorial é de fundamental importância para o estabelecimento do diagnóstico de doença por MNT e para determinação da estratégia terapêutica.
Teste de SUSCEPTIBILIDADE
Existem poucos estudos sobre a correlação do resultado do teste de suscetibilidade in vitro (TS) e o prognóstico clínico para as doenças causadas por MNT. Não é recomendável a realização do TS para todas as espécies, pois é grande a probabilidade da utilização de um esquema incorreto de tratamento que poderá ser prejudicial ao paciente. Com algumas exceções, o TS pode ser realizado, mas somente no caso em que houver a confirmação de que a cepa isolada é clinicamente significante. Mesmo assim, o médico deverá ter em mente que este resultado é duvidoso e deve ter cautela em sua interpretação. Por isso, não serão realizados TS rotineiramente de cepas identificadas como MNT. De acordo com ATS (2007) e CLSI (2011), o método recomendado para MNT é o MIC (concentração inibitória mínima em meio líquido), e deve ser realizado somente para as espécies de MNT listadas abaixo. Para as demais espécies não se recomenda a realização do TS devido à falta de estudos que comprovem a relação entre os resultados do teste in vitro e in vivo.
Clonagem Humana:
São necessários os passos individuais no procedimento de transferência nuclear, que incluem:
1) Preparação de um ovócito enucleado (citoplasto). 2) Isolamento da célula doadora ou do núcleo doador. 3) Ativação do citoplasto. 4) Fusão celular para produzir um embrião reconstituído. 5) Cultura do embrião. 6) Transferência do embrião para um útero hospedeiro. Esta técnica é uma variação da técnica de clonagem utilizada para criar a ovelha Dolly, em 1996. Ao transferir o DNA de uma célula adulta para um óvulo não fertilizado, os pesquisadores