Uso da Razão
Capacidade da mente humana que permite chegar a conclusões a partir de suposições
ou premissas. É, entre outros, um dos meios pelo qual os seres racionais propõem
razões ou explicações para causa e efeito. A razão é particularmente associada à
natureza humana, ao que é único e definidor do ser humano.
A razão permite identificar e operar conceitos em abstração, resolver problemas,
encontrar coerência ou contradição entre eles e, assim, descartar ou formar novos
conceitos, de uma forma ordenada e, geralmente, orientada para objetivos. Inclui
raciocinar, apreender, compreender, ponderar e julgar, por vezes usada como
sinónimo de inteligência.
Como uma forma de chegar a conclusões, é frequentemente contraposta não só com
o modo como os animais não humanos parecem tomar decisões, mas também com a
tomada de decisões baseada na autoridade, na intuição, na emoção, na superstição ou
na fé. A razão é considerada pelos racionalistas a forma mais fiável de descobrir o que
é verdadeiro, ou melhor. A forma exata como a razão difere da emoção, fé e tradição
são controversas, dado que as três são consideradas potencialmente racionais, e, em
simultâneo, potencialmente em conflito com a razão.
Virtude
Hábito da pessoa que facilita seu agir moral em direção ao bem. O termo vem do latim
virtus, com o significado mais amplo de força ou capacidade, que também se encontra
na língua portuguesa.
A ética da virtude é preocupação do ser Humano desde há muito tempo. Centra-se no
agente moral que é a pessoa responsável pela decisão de como aplicar os princípios
morais gerais às situações específicas para alcançar os resultados desejados afetados,
por isso, pela integridade e competência do