universitario
As piadas já foram alvo de estudos acadêmicos sérios. Um bom exemplo é "O chiste e sua relação com o inconsciente", estudo produzido por Sigmund Freud.1 O "pai da psicanálise" dividiu as piadas em duas categorias básicas: As "ingênuas" — que utilizam jogos de palavras — e os "chistes tendenciosos" — que possuem um lado erótico e (ou) preconceituoso. Enquanto na primeira o humor não estaria no conteúdo, mas na surpresa do trocadilho, na segunda o riso seria provocado pela "aversão às diferenças ou pela zombaria de estereótipos".
Outro cientista, Marvin Minsky, também sugere que rir tem uma função específica no cérebro humano. Em sua opinião, piadas e risos são mecanismos para o cérebro aprender o nonsense. Seria essa a razão, segundo o pesquisador, para que as piadas normalmente não sejam tão engraçadas quando contadas repetidas vezes.
Além disso, o riso (em tese, o principal objetivo da piada) é considerado como algo saudável, pois libera endorfina (hormônio produzido no cérebro que produz sensação de bem-estar e alivia a dor), além de diminuir a pressão arterial e aliviar a tensão.
-Enfim, ela chega ao Brasil! (de 1900 D.C até hoje)
Quando Charles Müller veio para o Brasil, ele usou alguns jornais que continham piadas para esconder as suas preciosas libras dos ladrões do Rio de Janeiro. Quando Müller chegou no Hotel, ele jogou as folhas de jornal pela janela e um mendigo achou-as e as usou como cobertor. O mendigo sem prestar atenção começou a ler aquelas folhas… Ele gostou tanto que no mesmo dia ligou para o Fantástico marcando uma matéria onde ele contaria “seu” novo invento. A Rede-Bobo comprou as folhas de jornais do mendigo, que com o dinheiro foi morar numa ilha do Pacífico. Se inspirando nos papéis, a Rede-Bobo lançou uma dúzia de novelas, que fizeram a emissora não quebrar até hoje.
A maior parte das piadas contêm dois componentes: uma introdução genérica (por exemplo, "Um homem entra num bar…") e um final surpreendente, que