universitario
O relatório traz as informações sobre comportamento antissocial da infância a adolescência, onde diversos autores discutem quais as possíveis causas e fatores que influenciam esse tipo de comportamento e quais seriam as possíveis maneiras de evitar esses transtornos antissociais, fornece conhecimentos acerca das adequações necessárias para o ensino da matemática, apresenta informações importantes e úteis para os docentes, referentes às metodologias de ensino da matemática além de apresentar o material pedagógico escolhido pelo grupo e a sua importância como apoio ao ensino da matemática.
2 ESTABILIDADE DO COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL NA TRANSIÇÃO DA INFÂNCIA PARA A ADOLESCÊNCIA: UMA PERSPECTIVA DESENVOLVIMENTISMA. Muitos termos têm sido discutidos para descrever crianças e adolescentes que apresentam comportamento antissocial. Tais comportamentos são designados como transtorno de conduta (conduta agressiva, furtos e fuga), hiperatividade (desatenção), problemas de externalização (conflitos com o ambiente), entre outros.
O nosso objetivo é discutir o conceito de comportamento antissocial, suas relações com transtornos mentais específicos, o que já tem em nossa literatura e seguir um padrão que vai da infância a adolescência ao longo do desenvolvimento.
Na literatura o termo antissocial é amplo e utilizado nas referencias as características comportamentais de vários transtornos como:
Transtorno de conduta (agressividade, furtos e fugas);
Transtorno desafiador opositivo (teimosia, vingança, hostil, desobediência).
Transtorno de personalidade antissocial.
Esses conceitos são abrangidos a outros indivíduos não necessariamente específicos, mas que causam prejuízos no seu funcionamento social. Indivíduos que apresentam essas disfunções são agressivos, desobedientes, oposicionistas, temperamentais, baixo controle de impulsos, roubos e fugas. Segundo autores, tais comportamentos são até