Uma mente Brilhante - Resenha
Ano de produção: 2001
País de produção: Estados Unidos
Duração: 135min.
O filme Uma Mente Brilhante narra a história de John Nash, um científico matemático dotado de grande inteligência e que devido a isso, levava uma vida não muito comum. Era um jovem acadêmico na universidade “Princeton”, um pouco arrogante, visão crítica e por causa disso praticamente solitário, tinha como companhia apenas seu colega de quarto Charles, que apesar de ser nada mais do que fruto de sua imaginação, tornar-se-ia seu melhor amigo e companheiro ao longo da vida.
Com o decorrer do tempo John Nash busca de modo obsessivo, uma teoria original e brilhante que o faria um renomado gênio da Matemática. Inicialmente tenta descobrir algoritmos que definissem o movimento dos pombos, uma partida de futebol americano e até mesmo os passos de um batedor de carteira, todas as tentativas até então grandemente frustradas, até que em um dia normal numa mesa de bar, Nash consegue desenvolver uma teoria que então iria revolucionar à economia moderna e o daria um novo trabalho na vida, professor de matemática.
Agora com um novo emprego e graças a ele, John conhece sua aluna admiradora e futuramente esposa, Alicia, decisiva na vida do professor, agora terá de ser como um paciente anjo da guarda, pois a partir desse momento as alucinações esquizofrênicas que inicialmente se tinham como fruto apenas com seu colega de quarto Charles, tomaram dimensões maiores na vida de John, a ponto de o mesmo acreditar conhecer William Parcher, um detetive com missões ultra secretas, códigos e diversas outras tarefas a serem decifradas por Nash.
Brevemente John se casa e em suas crises começa a sentir que está sendo perseguido por espias russos, até certo dia isso tomar conta de sua vida e levá-lo à internação em um hospital psiquiátrico, onde foi dado o diagnóstico de esquizofrenia, um transtorno mental grave caracterizado por perda de contato com a realidade, alucinações, delírios, entre