Resenha: uma mente brilhante.
O filme “Uma mente brilhante”, fala de uma história de John Forber Nash, um grande matemático. Destacava-se na sua universidade, chamando atenção de seus professores e amigos, apesar da competição e inveja. Nash sempre queria algo que buscava para a fama. Tendo por perto o colega Charles, que o ajudava e o entendia, nos seus problemas mais difíceis, nesse constante tempo acabou criando uma teoria que era o oposto da até então clássica de Adam Smith, dizia que precisaria da colaboração do grupo para que todos conseguissem chegar a algum lugar, a certo objetivo, a um lucro final.
Ele acabou evoluindo a economia moderna, e de certa forma foi um espetáculo, pois a teoria de Adam Smith já era clássica e usada há muito tempo.
Após criar suas teorias, John foi chamado para trabalhar no MIT, por seu reconhecimento, e tinha direito de levar com ele dois amigos. Além de pesquisas, ele trabalhava na profissão de professor, mas não gostava de ser um professor, pois para ele dar aulas é perda de tempo e que o conhecimento estava fora da sala de aula. Apesar de toda sua inteligência, Nash descobriu que ele tinha uma doença sem cura, a esquizofrenia. Foi descoberta quando ele se comunicava com pessoas imaginárias, além de ter um emprego muito estranho, em que decifrava códigos em revistas e jornais, sobre localização de bombas.
John melhorou muito com os remédios, mas não queria continuar a tomá-los, pois atrapalhava seu trabalho e sua convivência com as pessoas e sua família. Decidiu esquecer as pessoas imaginárias, e continuar sua vida, mas isso foi um processo de muito sofrimento para ele. Mas ao longo do tempo conseguiu vencer, com as amizades, o emprego e a força de sua esposa Alice. Por todo esse tempo, pelas suas lutas e todas suas teorias John Nash, adquiriu mais reconhecimento e celebridade. No ano de 1994 dividiu o Prêmio Nobel, com o alemão Reinhard Selten e o americano John Harsanyi. Com os estudos desses professores,