Uma Introducao Historia do Design
Principais Tópicos:
“[...] não há como negar que diferentes leitores têm prioridades diferentes e que essas preferências decorrem de variações nos valores e na visão de mundo de cada um.” (p. 16).
“[...] a ação de escrever uma história envolve necessariamente um processo de seleção de fatos e de avaliação de sua importância.” (p. 17).
“Toda versão histórica é uma construção e, portanto, nenhuma delas é definitiva.” (p. 17).
“Mesmo que a transformação nem sempre seja tão radical, toda nova interpretação do passado implica em uma necessidade de repensar também o presente.” (p. 18).
“O bom historiador sempre se esforça ao máximo para interpretar as informações a partir do contexto em que foram geradas, ou seja, para situar o material em termos históricos.” (p. 18).
“A historia do design deve ter como prioridade não a transmissão de dogmas que restrinjam a atuação do designer, mas a abertura de novas possibilidades que ampliem os seus horizontes, sugerindo a partir de exemplos do passado formas criativas e conscientes de se proceder no presente.” (p. 19).
“Segundo a conceituação tradicional, a diferença entre design e artesanato reside justamente no fato de que o designer se limita a projetar o objeto para ser fabricado por outras mãos, ou, de preferência, por meios mecânicos.” (p. 21).
“Os primeiros designers, os quais têm permanecido geralmente anônimos, tenderam a emergir de dentro do processo produtivo e eram aqueles operários promovidos por quesitos de experiência ou habilidade a uma posição de controle e concepção, em relação às outras etapas da divisão de trabalho.” (p.22).
“Ao considerar que, duzentos anos atrás, nada disso existia - nem os trens, nem os rótulos, muito menos os anúncios comerciais - , tem-se uma justa dimensão de quanto o mundo mudou, e de quanto o design contribuiu para viabilizar essas mudanças.” (p.23).
Palavras-chave: história, transformação, design, artesanato, designers.
Comentário final:
Entende-se que, o