Resumo capitulo 6 - introdução à história do design
O período da segunda guerra mundial foi marcado por avanços tecnológicos e produtivos que serviram de base para a expansão industrial. Durante este período, os Estados Unidos tiveram um crescimento considerável no setor industrial e mudanças no mercado consumidor, juntamente com a Europa. Em 1940, as mulheres eram incentivadas a trabalhar para ocupar o lugar dos homens enquanto estes estavam em guerra. Após o seu termino, os governos precisavam empregar novamente os soldados incentivando que as mulheres retornassem aos seus afazeres domésticos, já que a atual situação econômica exigia o fechamento de fábricas e a desaceleração econômica. Fábricas que antes produziam tanques eram reequipadas para produzir automóveis e, para a demanda ser proporcional a produção, era preciso estimular o consumidor a comprar por opção e não mais por necessidade, portanto a estilística foi adotada como estratégica de marketing. O pós-guerra equivale à expansão de empresas para além das fronteiras nacionais. Com o intuito de estabilizar a situação monetária, adequada para continuar o crescimento do comércio internacional, foram criadas organizações como FMI e o Banco Mundial. A exposição de Weissenhof é um dos principais pontos de partida que veio a ser chamado de “Estilo Internacional”, que baseava-se que a criação de formas universais reduziria a desigualdade. O design teve grande destaque no setor mobiliário, por exemplo, a empresa Herman Miller que passou a fabricar móveis de acordo com os padrões de gosto modernistas em ascendência, voltando-se para o mercado empresarial. O Brasil passava por um período de grande modernização, como no campo gráfico, a partir do design de capas de discos. A projeção de Brasília gerou oportunidades de trabalho para projetista brasileiros e, nesse clima de inovações, surgiu o primeiro escritório de design no Brasil, o Forminform. O meio empresarial e industrial