Fichamento: uma breve introdução a historia do design

A natureza do design (pp. 14 – 15). Primeiro capitúlo. | CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do Design. Ed. BLÜCHER, 2004. | “A maioria das definições concorda que o design opera a junção desses dois níveis, atribuindo forma material a conceitos intelectuais. Trata-se portanto de uma atividade que gera projetos, no sentido obejtivo de planos, esboços ou modelos.” (p.14)

“Segundo a conceituação tradicioal, a diferença entre design e artesanato reside justamente no fato de que o designer se limita a projetar o objeto para ser fabricado por outras mãos, ou, de preferência, por meios mecânicos.” (p. 15)

“O momento exato de inserção de meios mecânicos no processo produtivo é discutível, mas certamente já fazem parte da equação ao tratar-se da imprensa com tipos móvei, inovação introduzida na Europa no século 15. Os impressos nessa época já cumprem todos os quesitos propostos pelo modelo citado acima: objetos fabricados em série por meios mecênicos com etapas distintas de projeto de execução, e ainda uma perfeita padronização do produto final.” (p.15) |

Expansão da organização industrial (pp. 25 – 27). Segundo capitúlo. | CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do Design. Ed. BLÜCHER, 2004. | “Em vez de contratar muitos artesãos habilitados, bastava um bom designer para gerar o projeto, um bom gerente para supervisionar a produção e um grande númeor de operários sem qualificação nenhuma para executar as etapas” (p.26)

“Quem lucrava de fato com a mecanização era a acategoria inicipiente dos designer. À medida que a produção se secanizava em alguns setores, o valos monetário do projeto ia-se tornando ainda mais explícito.” (p. 27)

“Porém, a facilidade de reprodução mecânica logo gerol um novo problema para o fabricante: a pirataria” (p.27)
“Esse problema, cedo reconhecido, levou a um esforço concentrado de reformulação da leis de patentes e de copyright na Grã-Bretanha entre 1830 e 1860, esforço este que teria repercussões em todo o