Professora
Hoje em dia não podemos ignorar a interferência culturas. Esculturas, músicas, pinturas, moda... São manifestações do sujeito, conceito sobre a moralidade estética dos quais todos faz parte.
Há muito tempo já existe um grande interesse pelo o conceito de belo desde a Grécia antiga com uma ruptura ou um ideal. Platão refere-se ao belo como uma verdade e um bem que existe em si mesmo e em um mundo sensível. Em O banquete, Platão diz:
Em O banquete, Platão define o amor como a junção de duas partes que se completam, constituindo um ser andrógino que, em seu caminhar giratório, perpetua a existência humana. Esse ser, que só existe no mundo das ideias platônico, confere à sua natureza e forma uma espécie peculiar de beleza: a beleza da completude, do todo indissociável, e não uma beleza que simplesmente imita a natureza. (1)
Para Platão o homem participa de uma forma passiva no conceito de belo e ele não se responsabiliza do juízo de que é belo ou não. Ele defende dois seguimentos que são das ideias (inteligível) e das coisas do mundo (sensíveis). Já Aristóteles faz parte de outra corrente em que o belo é inseparável do homem, afinal a arte é uma criação humana.
São Tomas de Aquino e Santo Agostinho reconhece a beleza por meio Deus, onde verdade e bem só são atribuídos à beleza de Deus. A autoridade cientifica não é aceita na Idade Media pelos eclesiásticos e assim acabem se distanciando da vontade divina.
Enfim, no renascimento o artista torna-se um criador absoluto e não somente um imitador.
No século XVIII, surgiu uma necessidade em que a estética pudesse atender os anseios da burguesia e Hume tenta resolver esse conceito por meio de uma discussão subjetivista.
(2) Tudo aquilo que seja pessoa, individual. No campo da filosofia são chamadas de subjetivas as “qualidades segundas”, isto é, o quente,o frio, as cores, o belo, o feio e tudo mais que depende do julgamento do individuo, pois tais qualidades não estão nas