Um case de sucesso: colcci
Atualmente, a Colcci é referência de moda no Brasil.
Na categoria moda, foi eleita por três anos consecutivos como preferida pelas leitoras da revista Capricho, que tem como alvo o público “teen”.
A Colcci possui 1800 multimarcas e 102 franquias em todo o Brasil.
Por 6 anos, houve uma relação mutualmente vantajosa entre a marca e a über model Gisele Bündchen. Sua imagem nas principais revistas e sua presença nos maiores eventos de moda foram fundamentais para a construção do nome Colcci. Mesmo com essa parceria tão forte, a marca estava perdendo suas características principais: juventude, sexualidade, brilho, festa e glamour.
Houve a necessidade de uma nova representante que pudesse trazer de volta estas características perdidas e que estivesse novamente alinhada à personalidade da marca. Isso porque Gisele estava em uma nova fase de sua vida: mãe e ligada à natureza.
Estava lançado um novo desafio: como substituir Gisele? Quem estaria à altura?
É normal em substituções como essas causar aquela sensação de perda e gerar um desconforto natural. Seria necessário amenizar os efeitos da saída de Gisele e criar uma oportunidade de aumentar a visibilidade da marca.
ESTRATÉGIA
O insight foi gerado quando os responsáveis pelo marketing da empresa se depararam com o fato de que a venda dos produtos masculinos era, até então, muito menor em relação aos femininos.
Para reverter o quadro positivamente, foi concebido como estratégia personificar a Colcci em um homem e óbviamente, não qualquer homem, mas um que tivesse relação com a moda. Alguém que fosse um modelo, mas principalmente uma celebridade. Alguém com o rosto conhecido com quem o público da Colcci pudesse se identificar. Enfim, o ator Ashton Kutcher. Para acompanhar o ator, procuraram alguém que representasse o estilo, a sexualidade e a ousadia da Colcci: a modelo Alessandro Ambrósio. Também pelo fato de ser a top model brasileira de mais relevância nos últimos tempos,