Um breve histórico do movimento dos educadores-pesquisadores
• Não é algo recente.
• Final do século XIX, inicio do XX, com o movimento para o estudo científico da educação.
• Pesquisas dada aos professores de sala de aula por pesquisadores de universidades.
• Professores eram meros fornecedores de dados – analisados estatisticamente por pesquisadores.
• Esta relação hierárquica – continua a ser fonte de tensão hoje.
• Idéias de John Dewey (década de 1940) – movimento progressista de “pesquisa dos educadores” – o profissional reflexivo – como os profissionais da escola compreendem suas experiências e participam da aprendizagem profissional.
• 1º a desenvolver a teoria da “pesquisa-ação” – forma respeitável de investigação nas ciências sociais.
• O conhecimento deveria ser criado a partir de solução de problemas em situações concretas de vida
• Stephen Corey – Os professores considerariam os resultados de sua própria pesquisa mais úteis do que aqueles encontrados por pesquisadores – poderiam ser usados para questionar as práticas curriculares.
• Década de 1950 –pesquisa-ação foi ridicularizada por pesquisadores
• Década de 1960 – pouco interesse pela pesquisa-ação – surge na Inglaterra o movimento dos professores como pesquisadores
• Lowrence Stenhouse – renova o interesse por pesquisa-ação
• Décadas de 1970 e 1980 – intensos debates sobre pesquisa-ação – financiada pelo Estado – perde o potencial radical
• Paulo Freire 1960-1970 – modelo de pesquisa-ação na América Latina – “pesquisa participativa”
O que se entende por pesquisa realizada por professores?
• Termos literatura específica – pesquisa feita por educadores: “pesquisa-ação”; “investigação na ação”; “pesquisa colaborativa”; “praxis emancipatória”.
• Pesquisa-ação – termo cunhado em 1940 – Kurt Lewin – espiral de círculos de atividades de análise, evidência e conceitualização sobre problemas; planejamento de ação e execução – cria condições para estabelecer comunidades de aprendizagem –