Turnover
Sabe-se que as pessoas passam parte de seu tempo dentro de uma organização, e que:
A empresa constitui o ambiente dentro do qual as pessoas trabalham e vivem a maior parte de suas vidas. Nesse contexto as pessoas dão algo de si mesmas e esperam algo em troca, seja a curto ou a longo prazo. A maneira pela qual esse ambiente é moldado e estruturado influencia poderosamente a qualidade de vida das pessoas. Mais que isso, influencia o próprio comportamento e os objetivos pessoais de cada ser humano e conseqüentemente afeta o próprio funcionamento da empresa. (CHIAVENATO, 2003, p. 15).
Um dos grandes desafios enfrentados pelas organizações nos dias atuais é a retenção de colaboradores. Um assunto discutido entre administradores e empreendedores que deixam a maioria sem saber como atuar.
Em nosso país, poucas são as organizações que se preocupam em avaliar e mensurar o turnover. Talvez este seja o motivo deste tema ser tão pouco objeto de pesquisas. A recíproca também pode ser verdadeira: devido à falta de material de pesquisas, as empresas dão pouca importância à rotatividade de pessoas nas organizações.
Entretanto, um rigoroso controle de turnover, aliado a diretrizes e políticas bem estruturadas, gera benefícios às organizações e promovem seu bem-estar.
Sabe-se apesar das tecnologias existentes, nada acontece em uma organização se não for por meio das pessoas, pois este fator é o grande diferencial competitivo nas organizações atuais. Reter talentos é uma tarefa mais difícil do que se imagina. Um dos fatores básicos que motivam as pessoas é a segurança no emprego e neste sentido o controle do turnover se faz extremamente necessário.
O turnover é a rotatividade de pessoas em uma organização. Se moderado, pode até ser considerado benéfico para a organização, mas se não controlado pode acarretar grandes consequências indesejáveis para as empresas.
Embora toda organização possua sua particularidades, presume-se que os principais fatores que