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1. INTRODUÇÃO
Este trabalho não se propõe esgotar o tema ou explicar, detalhadamente, todos os conceitos, práticas, ferramentas e técnicas desenvolvidas pela teoria das organizações, disponíveis para a gestão do conhecimento, da informação e do capital intelectual.
Procura esclarecer como esse tipo de metodologia e de ação emerge histórica e socialmente, e iluminar o lugar desse processo no campo das políticas públicas, destacando os elementos prioritários para aqueles que se interessem pelo estudo do tema.
Objetiva, assim, apresentar o referencial conceitual básico, indicar processos e instrumentos de desenvolvimento e aplicação, seu contexto histórico, social e político (ambiente), as principais atores e as condições de aplicação, visando a destacar a importância estratégica da informação e do conhecimento para o processo legislativo.
Para entender o que é Gestão do Conhecimento e da Informação e para não corrermos o risco de aplicar de forma mecanicista as práticas que dão certo no setor privado, é necessário saber o que é conhecimento, o que é informação.
Antes de se transformar em objeto de estudo das ciências sociais e da teoria das organizações e, recentemente, em objeto da preocupação dos gestores de empresas, o conhecimento sempre foi uma questão central para a filosofia, que lhe dedica todo o campo da teoria do conhecimento.
Desde sempre, esteve presente no centro das preocupações dos filósofos, com abordagens idealistas, materialistas,