Educação Especial
A Educação Especial em uma perspectiva inclusiva tem como meta a inserção de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas de ensino regular, iniciando um debate efetivo sobre a função das Escolas Especiais no atual panorama educacional. Nessas discussões, alguns estudiosos iniciaram pesquisas para contribuir e fomentar as discussões. Essas pesquisas têm sido divulgadas em eventos e periódicos.
Dentre os estudiosos iniciantes se apresentam os que realizaram pesquisas em seus cursos de graduação e/ou pós-graduação, os quais citamos três da UEMS, Unidade Universitária de Paranaíba, todos orientados pela líder do GEPPE, coordenadora da linha de pesquisa Educação Escolar Inclusiva, a saber: Freitas (2010), que trouxe valiosas contribuições inerentes às produções sobre Deficiência Visual ou Cegueira no Brasil, em seu trabalho de conclusão de curso; Nozu (2010), que pesquisou sobre os trabalhos realizados em ensino, pesquisa e extensão na Unidade Universitária de Paranaíba, sobre educação inclusiva no seu trabalho de monografia do curso de Especialização em Educação; e Santos (2010) que estudou as tendências teóricas das pesquisas em educação no Brasil sobre deficiência intelectual no terceiro milênio, em sua pesquisa de Iniciação Científica.
É relevante que se compreenda que com a inclusão dos alunos com deficiência nas escolas será possível uma evolução no processo ensino/aprendizagem não apenas desses alunos com deficiências ou síndromes, mas, também dos outros alunos que vão perceber que não devem ter preconceito contra ninguém e perceber que não existem pessoas perfeitas, já que todos possuem suas limitações, a única diferença é que em alguns casos estas diferenças são mais perceptíveis. É perceptível, nas últimas décadas, a diferenciação e a preocupação com a educação escolar inclusiva, observado principalmente nos eventos que tem conseguido ampliar a discussão sobre o tema em mesas redondas,