Tupiniquim
DEPATAMENTO DE FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
1° PERÍODO DE DIREITO / NOTURNO
FICHAMENTO DA OBRA: CRÍTICA DA RAZÃO TUPINIQUIM
ALUNO: AUGUSTO VICTOR RODRIUES DE SOUZA
PROFESSOR: JORGE VIEIRA
CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC
DEPATAMENTO DE FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
1° PERÍODO DE DIREITO / NOTURNO
FICHAMENTO DA OBRA: CRÍTICA DA RAZÃO TUPINIQUIM
MACEIÓ – 2014
SUMÁRIO
03/ Introdução
04/ Um título
05/ Uma razão que se expressa
06/ Filosofia e Negação
07/ O mito da imparciabilidade: O ecletismo
08/ O mito da concórdia: O jeito
09/ Originalidade e jeito
10/ A Filosofia entre-nós
11/ A Razão Ornamental
12/ A Razão Afirmativa
13/ Razão Dependente e negação
14/ Conclusão
15/ Referência Bibliográfica
16/ Questões
INTRODUÇÃO
A obra Crítica da Razão Tupiniquim,tem como objetivo principal mostrar a forma da filosofia brasileira,assim como que o brasileiro foge de sua própria identidade. Procurando em outras outras culturas uma forma para se “modelar”.
1. UM TÍTULO
A obra “Crítica da Razão Tupiniquim”,começa com uma série de advertências. Mostra o “jeitinho brasileiro”,há um pequeno abandono na frase “Deixa como está pra ver como é que fica” a forma de pensamento brasileiro deverá brotar de uma realidade. A forma de pensar do brasileiro é como “Não esquentar a cabeça”.
2. A sério: A seriedade
O esta a serviço de aparências. Se algo é levado a sério,porque mostra uma direção ao objeto de seriedade. No homem sério encontrasse a “perfeição” uma palavra usada como objeto de seriedade,já que no Brasil onde o pronunciamento , o escrever e o pensar vem a ser coisas mais formalizadas que se conhece. O homem intelectual brasileiro desperta o sério