Paradoxo tupiniquim
Critica baseada no texto paradoxo tupiniquim
Turma de Serviço Social 3° semestre professora Patrícia Beggiora
Isabela Maria hozano de Souza
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SÃO JOSE DO RIO PRETO
2013
Para pensa no movimento engenista na sociedade brasileira precisa levar em consideração que o racismo e as teorias degeneracionistas já estavam no meio de intelectuais e os médicos brasileiros.
A ideia de miscigenação como barreira para o desenvolvimento do país pelo grupo conhecido como Escola Nina Rodrigues e acreditava-se que a mistura de raças era sinônimo de loucura, criminalidade e doença.
As primeiras pregações eugenistas surgiram em 1987 com o medico Agostinho Jose de Souza Lima que pregava a eugenia da nacionalidade e propôs uma lei para tornar obrigatório o exame pré nupcial para impedir o casamento com tuberculosos e sifilicos anos depois surgiu o Renato kelh que criticou a morosidade da justiça e a falta de visão de advogados e legisladores, implantado a Idea de medicalização da sociedade e a aliança e conflito de autoridade entre médicos e os juristas.
Foram publicados vários livros, teses, abordando o tema da eugenia nas duas primeiras décadas do século passado. Em 1917 Renato Kehl, realiza uma conferência, na Associação Cristã de Moços de São Paulo e publicada nos Annaes de Eugenia que foi considerada “a inauguração da empreitada pela eugenia no Brasil”(p.96) Define a eugenia como” a ciência da boa geração”(p.96).Publicação dos Annaes da Eugenia, patrocinada pela SESP.(1919) Artigos dessa revista encontrarão um espaço bastante significativo na grande imprensa.. Estão entre esses artigos: “Meninas feias e meninas bonitas” de Fernando de Azevedo; “O que é eugenia” por Renato Kehl; “Moral e Eugenia” de Noé de Azevedo.
Fundação da