Resumo: o paradoxo tupiniquim

TRABALHO: O PARADOXO TUPINIQUIM
A INTELECTUALIDADE BRASILEIRA EMBRIAGA-SE COM AS IDEIAS EUGENISTAS.

Dheiny Carvalho da Silva B25627-3

O PARADÓXO TUPINIQUIM.

Tanto no Brasil, quanto em outros países, surgiram os eugenistas que estes, tem a proposta de curar o Brasil, tanto em relação a raças, quanto em higienização. Em 1917 inaugurou-se a colocação da eugenia para nós, esta, dizendo que traria grandes benefícios para a sociedade.
Os responsáveis pela eugenia dentro do Brasil é o Renato Kehl, Roquette- Pinto, Oliveira Viana, Fernando Azevedo, Vieira de Carvalho, Monteiro Lobato e outros.
A Eugenia é discutida dentro da área médica desde muito cedo, em uma conferencia foi discutido uma lei para que pudesse fazer exames para ver se as pessoas tinham algum tipo de doença, caso tivessem, estas, não poderiam se casar para não gerar mais filhos doentes também. Os médicos queriam, junto com os advogados, fazerem leis que fossem em prol da saúde pública.
Surge a SESP, Sociedade Eugênica de São Paulo, aqui se falava muito da nacionalidade a partir das questões raciais e biológicas, eles tinham a intenção de homogeneizar as pessoas, mas havia uma grande dificuldade por causa da grande migração ocorrida anteriormente. Os membros da SESP eram tantos médicos quanto pessoas de diferentes setores sociais.
Posteriormente surge a LPSB, Liga Pró Saneamento do Brasil, onde um dos grandes representantes era Monteiro Lobato. Eles estavam interessados na saúde do Brasil, ou seja, eles queriam eliminar tudo o que fosse de ruim, e “sujo”.
A SESP se encerra quando Kehl resolve ir para o Rio de Janeiro se casar. Chegando lá ele continua com suas ideias eugenistas e continua a sua discussão sobre. Aqui, tudo o que estava relacionado a eugenia estava na mão de psiquiatras. LBHM, Liga Brasileira de Higiene Mental, é o nome dado a sociedade do Rio, comandada por Gustavo Riedel. Eles queriam combater as doenças existentes e contagiantes do mundo, pelo simples motivo de que essas