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Deixar o julgamento de fora da conversa, apontar pontos positivos e fazer um roteiro prévio são algumas das dicas dos especialistas
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Feedback não é queda de braço: Sempre há dois lados
(Foto: Shutterstock)
Receber uma crítica não fácil, mas fazer a crítica nem sempre é tarefa das mais simples. Basta fazer um levantamento mental: quantos chefes você já teve que eram mestres na arte de dar o famoso feedback? E você, sabe dizer o que realmente significa a expressão?
Feedback, segundo o especialista em gestão comportamental aplicada ao mundo dos negócios Luiz Fernando Garcia, não é queixa, bronca, conselho ou mesmo lição de moral. Ele é, na verdade, (ou deveria ser) uma ferramenta para que comportamentos impróprios sejam alterados e as relações entre pessoas se tornem mais fáceis.
“Muitas vezes a conversa que tinha como intenção ajeitar as coisas, tem o efeito contrário e apenas coloca mais lenha na fogueira”, diz Garcia.
A psicóloga Fela Moscovici, autora de livros sobre o tema, aponta dois caminhos essenciais para que o “tiro não saia pela culatra”: ser descritivo, em vez de avaliativo, e ser específico, em vez de generalista.
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