troca das roupas de cama do marriott

RESUMO DO ESTUDO DE CASO TROCA DA ROUPA DE CAMA NO MARRIOT Lençóis e travesseiros são coisas que todo bom hotel troca com certa freqüência. No entanto, não se imagina o que essa operação, feita em escala, pode movimentar em todo o mundo. É isso o que está acontecendo com a rede americana Marriott, dona de mais de 2,4 mil hotéis em 64 países, incluindo o luxuoso Renaissance, em São Paulo. São, no total, 628 mil camas que receberão cada uma, nove novos lençóis e três travesseiros de pluma de ganso. Parece simples, mas isso significa produzir 5,6 milhões de lençóis e 1,8 milhões de travesseiros. Se a conta for feita em relação aos gansos, que doam a pluma de seus pescoços e de debaixo de suas asas para servir de recheio para as almofadas, são mais de 188 milhões de aves. O projeto mundial exigirá investimento de US$ 190 milhões na nova roupa de cama, que totalizará 30 milhões de metros de tecido. O que surpreende é que esta é a primeira vez que a operação é feita simultaneamente em escala mundial. Normalmente, não há uma periodicidade certa para a troca das peças por outras novas. Cada hotel da rede faz isso quando lençóis, fronhas, mantas e travesseiros se desgastam pela lavagem, são manchados ou apresentam rasgos e bolinhas. Para isso, cada unidade da rede Marriott conta com um estoque próprio. O Renaissance, por exemplo, tem, para seus 587 leitos, cerca de 3 mil peças zeradas para pequenas trocas. O que é descartado, quando ainda apresenta condições de uso, é doado para instituições de caridade. No Brasil, a mudança da roupa de cama envolve números menores, mas não menos impressionantes. O Renaissance investirá R$ 1,2 milhão para dar cara nova aos as 445 suítes. Só de lençóis, serão 5.283 mil peças, mais 1.761 travesseiros. Estamos fazendo a concorrência para escolhermos os dois fabricantes que irão nos fornecer a roupa de cama, do Renaissance São Paulo Hotel, que não revelou o nome das companhias interessadas no negócio. A dificuldade está no tipo de lençol