asdfghjikolçouytrewqasedfghjklç~loiuytrewsdfghjklç~polikuytredsadfcvghjklçoiuytrewsdfghjkolpkiujhyfrdsazxdfcvghjklçkujhygtfrdesazxdcvbhnjklçkiujhygtfrdesdxfcvghjkljhgfdszxcvbnm,.,kmjhgfdszxcvbnmkiouyhdbcnmkdiuferyhjcnv1kdioferuhdncv1kdfirue.hgjdvcnkmifurehgthfjnkdmcr1o\firughjncdmvr1ko\ifurk.,hgjndcmrkifuer.y,hjdbcnvr1kifurgyhjvncmdkiofugy.hjvn1hcmkr1o\difj-u.hjgvbn cmv1kjio-vugfdhjvnbcmkifdoj-uhgbvn m\okijhfubgnvc1mkvihfgujhvnbhc1kihfugrhjvnc1mkdfij-rhuvnbckihf-guhjnvkihcdif-9i8kelojdsix9z8sdlkejIUC8YRIHJVFBNGUYVBGHJK-UIBVJKHFMJIOVFHLKRDMNJHUVCI-BJKGLHNuh.jgdnkmrlsoadqi4klr1aopwi398eu8ijkosi389487yurehjdki439wr8u7yf4cturhie-jf4d9r84fyut5rhejwi934708ui4jwkqop93iopsle0- África : Lutas Contra o Domínio Europeu - Págs 46 á 47 Entre 1880 e 1940, a África foi invadida e partilhada pelas potências imperialistas europeias, interessadas nas riquezas minerais, nas matérias - primas e nos produtos tropicais do continente africano. Para as populações africanas, o domínio europeu significou trabalho forçado, impostos elevados, destruição das tradições, perda de terras. A isso somou-se o tratamento humilhante gerado pela discriminação racial . Os africanos não ficaram conformados diante da opressão estrangeira. Por todo o continente, ocorreram levantes armados contra os europeus. Tratados com violência, os africanos eram massacrados pelas modernas armas europeias. Na primeira década do século XX, a conquista estava praticamente concluída, e a África dividida em unidades políticas, cujas fronteiras não levaram em conta a diversidade étnica e linguística . A situação se agravou durante a Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918 ). Cerca de 2,5 milhões de africanos participaram do conflito como combatentes ou carregadores. O recrutamento forçado, a elevação dos impostos e a falta de alimentos (requisitados para alimentar a população europeia) provocaram numerosas rebeliões, fugas de famílias para floresta e até mesmo automutilação de jovens, para