tricoderma
Bolsistas: Anderson Braun dos Santos
Carlos Gustavo
Local de origem e realização: IFRO- Campus Colorado do Oeste
Orientador: Valdique Gilberto de Lima
Coorientador: Marcos Aurélio Anequine de Macêdo
INTRODUÇÃO
O cacaueiro (Theobroma cacao) é uma planta da família das Esterculiáceas, divididas em três variedades: Forastero, Criollo e Trinitário. A partir das amêndoas produzidas dentro dos frutos é fabricado o chocolate (VERÍSSIMO, 2012). Pela sua grande importância é necessário que haja um conhecimento aprimorado na produção da amêndoa a fim de aumentar a produtividade.
A produção cacaueira no Brasil tem passado por grandes transformações, se tornando mais exigente e competitiva. Em função disso, os produtores devem acompanhar as transformações do mercado buscando novas tecnologias que tornam viáveis a produção, acompanhando a competitividade do mercado.
A prática da clonagem do cacau pelo método de propagação vegetativa é conhecida desde a década de 30, porém a cultura do cacaueiro expandiu-se pelo país através de plantas seminais. Nesses plantios seminais, predominou a utilização de sementes selecionadas, obtidas em lavouras ou campos experimentais. Entre as décadas de 70 e 90 houve um avanço na utilização de sementes híbridas, originárias de sementes obtidas de vários clones (LEAL, et al. 2008).
Devido à grande expansão da lavoura, houve um aumento na demanda por sementes, por esse motivo foram usadas as adquiridas por polinização aberta entre os clones, como resultado, surgiram plantas mais vulneráveis à vassoura-de-bruxa (LEAL, et al. 2008).
Por volta de 1989, o sistema de propagação vegetativa para produção de clones foi intensificado, com o objetivo produzir planta livres da vassoura-de-bruxa, resgatando a cacauicultura nacional (PEREIRA, 2001).
Nos últimos anos, a cacauicultura tem