Fatores que interferem a fermentação ruminal
Marechal Cândido Rondon
2011
LISTA DE FIGURAS E TABELAS
Figura 1. Demonstração esquemática, mostrando o efeito hipotético da monensina sobre o fluxo de ións no Streptococcus bovis. Fonte: RUSSEL, 1987. 11
Figura 2. Efeitos do ionóforo no rúmen. Fonte: RUSSELL e STROBEL (1989). 13
Figura 3. Esquema da biohidrogenação do ácido linoleico. 31
Figura 4. Esquema da biohidrogenação do ácido ( linolênico; grupo A e B referem-se a dois grupos de bactérias hidrogenadoras. 32
Figura 5. Esquema geral do metabolismo de lipídeos pelos microrganismos ruminais. 36
Figura 6. Variação no pH ruminal ao longo de 24 horas em vacas Holandesas alimentadas em sistema de Dieta Completa fornecida uma vez por dia ou recebendo dieta similar em sistema Convencional caracterizado por dois fornecimentos diários de alimentos concentrados separadamente da forragem. 42
Tabela 1. Principais Ionóforos utilizados na alimentação dos ruminantes. 8
Tabela 2. Digestibilidade aparente de energia em bovinos que com monensina ou lasalocida. 15
Tabela 3. Digestibilidade aparente de nitrogênio em bovinos que consumiram monensina ou lasalocida. 16
Tabela 4. Resposta à monensina de bovinos alimentados com várias concentrações de proteína na dieta (PVi = Peso Vivo inicial; GPV = Ganho de Peso Vivo). 17
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. DIETA 5
3. MANIPULAÇÃO DIETÉTICA DA FERMENTAÇÃO RUMINAL 7
4. IONÓFOROS 8
4.1. Efeitos dos ionóforos 12
4.2. Ionóforos e a digestão e absorção de energia 13
4.3. Ionóforos e digestão e absorção de nitrogênio 16
5. ENZIMAS FIBROLÍTICAS 18
5.1. Caracterização das enzimas 18
5.2. Atividade Enzimática 19
5.3. Mecanismo de ação 19
6. LEVEDURAS 23
6.1. Prebióticos 24
6.2. Simbióticos 25
7. LIPÍDIOS 27
7.1. Hidrólise dos lipídeos dietéticos 27
7.2. Biohidrogenação 29
7.3. Efeito dos lipídeos na