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A destinação do resíduo radioativo é um dos problemas mais sérios resultantes do uso da fissão nuclear para a geração de energia elétrica Existe ainda a possibilidade de deteriorização destes resíduos por meio de raios altamente ionizantes, mas estes tem alto custo.
O maior perigo apresentado pelo lixo atômico é sua radioatividade, tóxica e cancerígena, mesmo em quantidades pequenas.
A radioatividade desse material aumenta com o tempo. Todo radioisótopo tem uma vida inteira ½ (entre frações de segundo e 400 anos), ou seja, o tempo necessário para perder quase toda sua radioatividade. Todo elemento radioativo decai para um elemento não-radioativo, mas o tempo necessário para que 2% dos núcleos radio-isótopos decaiam para núcleos radioativos é de aproximadamente 2 vezes ½, que no exemplo do Urânio-238 (o combustível de uma usina radionuclear típica) seriam 7 bilhões de anos[carece de fontes].
Reatores nucleares[editar]
A produção mundial de resíduos radioativos por usinas nucleares é de cerca de 9.000 toneladas por ano[carece de fontes]. Resíduos de usinas nucleares consistem em:
Combustíveis gastos: produtos de fissão nuclear, combustível nuclear gerado, trans-urânios gerados, matéria não gasta
Produtos ativados: São materiais originalmente não radioativos (p. ex. do interior do reator ou dos arredores) que entraram em contato com radiação de nêutrons e adquiriram radioatividade, tais como: contêiners equipamento que operou com combustíveis nucleares peças do reator