TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE LODOS INDUSTRIAIS
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL
CHAYENNE DE SOUZA, ELSE ELLY DE SOUZA, NEILOR DOS SANTOS, NICOLI NICOLUZZI, SIMONE SALANTI ZIEGMANN
TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE LODOS INDUSTRIAIS
UNIÃO DA VITÓRIA – PR
2013
CHAYENNE DE SOUZA, ELSE ELLY DE SOUZA, NEILOR DOS SANTOS, NICOLI NICOLUZZI, SIMONE SALANTI ZIEGMANN
TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL DE LODOS INDUSTRIAIS
Trabalho apresentado como requisito parcial para avaliação da disciplina de Sistema de Tratamento de Efluentes II pelo Centro Universitário de União da Vitória – UNIUV.
Prof. Mayara Ananda Gauer
UNIÃO DA VITÓRIA – PR
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
Devido ao crescimento desordenado, as cidades se formaram sem a capacidade de atender toda a população brasileira, e desta forma surgiram enormes problemas ambientais. Há algum tempo atrás, a grande maioria das cidades brasileiras destinava seus esgotos diretamente nos corpos hídricos, sem nenhum tipo de tratamento. Para tentar reverter ou ao menos amenizar o problema, foram criadas políticas de incentivo ao saneamento básico e à instalação de Estações de Tratamento de Esgotos (ETEs) nas cidades, para que as águas residuárias sejam coletadas e tratadas devidamente antes da devolução aos mananciais (AMBIENTEBRASIL, 2013).
No Brasil, a disposição final do lodo geralmente é o aterro sanitário. Seu custo pode chegar a 50 % do custo operacional de uma ETE, a disposição de um resíduo com elevada carga orgânica no aterro, agrava ainda mais o problema com o manejo do lixo urbano. Em outros países da Europa e América do Norte, o lodo geralmente é incinerado e por sequencia depositado em aterros sanitários ou utilizado em áreas agrícolas, dependendo das características do resíduo. Na maioria dos países existem normas que regulamentam o destino do lodo, garantindo uma disposição segura. Adicionar o lodo ao