TRADUÇÃO FILOSOFIA DO DIREITO

A filosofia do Direito.
Capítulo 1 - Introdução.

Toda a filosofia do direito é parte de uma certa filosofia em geral, uma vez que oferece reflexões filosóficas sobre os princípios gerais de direito.
Estas podem ser derivadas a partir de uma posição filosófica existente, ou pode levar a uma posição deste tipo. É característico da história da filosofia do direito - e também muito natural - que os filósofos foram inclinados pelo antigo método, e os advogados e juízes a cada segundo.
No entanto, nem toda a filosofia leva a uma filosofia do direito. Por exemplo, as devoluções filosofaram muito pouco sobre a lei. Além disso, muitos advogados se contentam em estudar a massa de normas legais que lhes confronta e deixar para os outros quaisquer exploração filosófica geral deste mundo, limitando-se aos conceitos gerais que são comuns à profissão.
O direito tradicional comum repousa em grande parte uma visão geral da lei. Sem dúvida, pode ser um bom advogado ou juiz sem compreensão clara da nossa filosofia jurídica, como é verdade também que se pode ser um bom filósofo sem ter desenvolvido uma filosofia do direito. Mas é duvidoso que a ideia muitas vezes expressa pelos advogados mais práticos, que a lei não envolve uma filosofia do direito. Porque a lei não é expressa verbalmente declarações ou depoimentos, e tais declarações, comumente chamado de julgamentos - que é, claramente, sentenças normativas certas - dar origem a uma classe de problemas gerais filosóficas de significado para tais julgamentos. Se, ocasionalmente, os positivistas, os pragmáticos e os formalistas falarem da lei como se existisse um vácuo, independentemente de opiniões ou valores e crenças, esse ponto de vista implica, de fato, uma posição filosófica contrária. Nem a filosofia pode ser declarada fora da filosofia do direito e do fato de que este ou aquele filósofo não desenvolva uma filosofia de lei não impede que outros dediquem forma a essa filosofia. Por exemplo, nós temos uma filosofia