Tradução de Latim
O povo romano, por meio de presságios, observava se os deuses eram favoráveis às atividades humanas.
Havia escolas compostas por adivinhos. A sabedoria dos sinais lhes era necessária, pois assim um sinal era observado e explicado. Se, no âmbito público ou privado, a vida era duvidosa, as adivinhações eram observadas. Inicialmente, os sinais dos pássaros poderiam ser como prenúncios.
Os adivinhos delimitavam o templo ante o litoral – o espaço do templo era estabelecido com ângulos retos; era naquele lugar que eles rastreavam os sinais.
Os profetas oravam, os sinais solicitavam e, em seguida, esperavam dos astros. Os sinais eram propícios se pela direita dos adivinhos; tormentosos se pela esquerda.
Os profetas consultavam indícios de sinais nas ervas, nos pássaros, nos animais e em toda a natureza; também consultavam tais indícios através de vísceras de cordeiro e outros animais.
Na guerra, o modo pelo qual a galinha devorava o seu alimento, se lento ou rápido, também observavam.
Certa vez, ao comandante dos exércitos dos mares, os profetas pressagiaram: “Santa será aquela galinha que não se alimentar”.
A isto, o comandante respondeu: “Então bebeste!” – e lançou as galinhas na água; em seguida, os inimigos do comandante conquistaram suas riquezas marítimas.
Ácio Navio, célebre adivinho romano, viveu na cidade de Roma.
“A sociedade romana, no século V a.C., período do Reino de Roma, era um conjunto de camponeses livres. Em geral cada família possuía sua casa, pais e filhos trabalhavam juntos no cultivo de cereais e, por vezes, também oliveiras e uvas. Poucas cabeças de gado eram criadas em terras comuns. Instrumentos agrícolas e roupas eram simples. A cidade fortificada, aonde os camponeses iam esporadicamente, era o centro do governo e da religião. Lá estavam os templos, as casas dos mais ricos, lojas de artífices e comerciantes, onde cereais, óleo e vinho podiam ser trocados por sal ou instrumentos agrícolas.”