TRABALHOS
Ficha n°:
Disciplina:
Turma:
Referência bibliográfica: Alves, R. Filosofia da ciência: Introdução ao jogo e suas regras, 12 ed. São Paulo: Loyola, 2007. P. 9-21
Resumo:
A imagem que as pessoas possuem de cientistas são sempre de gênios malucos, distraídos, que pensam o tempo sobre fórmulas incompreensíveis aos outros seres, que passam uma imagem autoritária pelo seu alto nível de conhecimento a quem as outras pessoas devem ouvir e obedecer. Os agentes de propaganda usufruem dessa imagem autoritária para a melhor venda de seus produtos, pois como os produtos foram “produzidos cientificamente” passam uma segurança maior, como os cigarros que foram “produzidos” deste modo.
Os cientistas são um mito e como todo mito é perigoso, eles não são exceção. São a classe especializada em pensar, fazendo com que os outros seres parem de excercer o mesmo obedecendo apenas ao que os cientistas falam, sem questiona-los, devido ao fato de serem autoritários, pois carregam uma boa bagagem de sabedoria.
É necessário acabar com o mito de que cientistas são mais inteligentes que do que pessoas normais, pois cada cientista é especializado em uma área só das ciências, por exemplo, um cientista especializado em biologia não sabe nada sobre física, pois do mesmo modo que um musico é surdo para os outros instrumentos que estão tocando, um cientista também é cego para as outras áreas da ciência na qual não seja especializado.
A ciência é uma especialização, cujo a função é conhecer cada vez mais de cada vez menos. Para começar o aprendizado em ciência, é necessário que o aprendiz já possua uma habilidade, para que com mais ensinamentos se desenvolva com os ensinamentos, segundo o autor, para o aprendizado é necesário que o aluno se disponha de um senso comum.
Segundo o autor, senso comum é aquilo que não é ciência. Mas a ciência e o senso comum estão relacionados, relacionados a sobrevivência. A ciência não é melhor que o senso comum, pois durante milhares