Trabalho transplante de órgãos post mortem: e a bioética
FISIOTERAPIA – 1º SEMESTRE
ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO
Laís Ceolin - 3900600656
Tainá Anita – 3900613055
TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS POST MORTEM: E A BIOÉTICA
Profa. Érica Martinho Salvador Laraia
Campo Grande – MS
04/04/2012
Introdução
Este trabalho busca-se explicar o fenômeno do transplante de um cadáver para um ser humano vivo, buscando-se atender os princípios bioéticos. A função da bioética é fornecer o necessário discernimento ao homem, principalmente os assuntos que envolvem o valor da vida humana.
Transplantes inter vivos e post mortem de órgãos e tecidos
A Lei de Transplantes disciplina a remoção e transplante de tecidos, órgãos e partes do corpo humano de pessoa viva, denominado inter vivos, bem como do corpo de pessoas já falecidas, denominado post mortem.
Do transplante post mortem, trata o artigo 3.º, com a seguinte redação:
Art. 3.º A retirada post mortem de tecidos, órgãos ou partes do corpo humano, destinados a transplante ou tratamento deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina. O artigo 9.º, da Lei de transplantes, prevê a hipótese de remoção e transplante com doador vivo – é o chamado transplante inter vivos: Art. 9.º É permitida à pessoa juridicamente capaz dispor gratuitamente de tecidos, órgãos ou partes do próprio corpo vivo para fins de transplante ou terapêuticos.
Aspectos éticos dos transplantes
Para Barton & Barton, a ética está representada por um conjunto de normas que regulamentam o comportamento de um grupo particular de pessoas, como, por