Trabalho sobre "A maquinaria escolar"
Com base no que foi falado no livro, podemos dizer que o parágrafo citado na página 4 é o objetivo central do texto. O texto citado na página 15, realmente me faz relembrar de muitas passagens de minha infância, que como um exemplo disso fui direcionado a minha religião atual por influência familiar e isso até hoje impera na criação de meus parentes.
A propósito de para que queremos a escola neste século entendo que a escola deve ser uma ponte ou uma porta que leve a criança, independente de idade, mas observando seu crescimento e desenvolvimento, a buscar interesse em descobrir e conhecer os mistérios do mundo que a cerca, pois os métodos ora utilizados de “professor – quadro – criança – carteira escolar” geralmente promovem um sentimento de angustia por não saber o para que estão lhe passando tais informações.
Acho que o estimulo é o melhor caminha, mas a firmeza deve ser passada não com forma de causar temor e sim de ensinar-lhes que na vida também existe hierarquia e a disciplina ajuda no trato do dia a dia.
Cultura popular é “a interação entre pessoas de uma mesma sociedade, essa varia de acordo com as transformações ocorridas no meio social. Pode ter várias origens, já que uma comunidade pode ser composta por pessoas de vários territórios que compartilham a cultura de sua nação formando uma nova, e também abrange todas as classes sociais.”(1)
Normalmente os alunos demonstram conhecimento em cultura popular, pois todos vem de sociedades onde já se adquiriu esse conhecimento.
Comparados aos inspetores escolares da época, atualmente a função desses indivíduos restringe-se a verificação e controle de frequência nas salas de aulas e comportamento nas instalações escolares.
Atualmente as relações de poder na escola estão um pouco equiparadas, visto que o meio estudantil tem ciência da força que juntos podem ter.
Sim, ainda custam menos as escolas que do as rebeliões, pois ao chegarmos ao ponto de rebelião