Trabalho sobre Hobbes, Locke, Rousseau
É preciso saber que tipo de escolhas uma pessoa faz em sua vida. Se ela irá ser esquerdista, de direita ou até mesmo anarquista. Sempre haverá um lado para seguirmos, não tem jeito.
Com tantas opções, acabamos perdidos. E o termo “não pode ficar em cima do muro” é aplicado de forma injusta, pois todos já estiveram nesta posição.
Esse trabalho tem como objetivo esclarecer a minha posição perante os pensadores estudados no segundo trimestre.
Para não sentir-se deslocado e perdido, retratarei brevemente, por tópicos, quais eram os ideais de cada filósofo.
O ideal do pensador
• Thomas Hobbes
Formou-se em Oxford, passando bom tempo na França devido ao exilamento que passou durante a ditadura de Cronwell.
Sua convivência com grandes gênios como Galileu, Descartes e Francis Bacon o tornou um questionador, expondo teses de acordo com os seus ideais.
Para Hobbes, os homens são por natureza iguais, tem os mesmos desejos, procurando se superar reciprocamente, tornando-se egoístas e violentos, capazes de qualquer coisa para conseguir seus objetivos.
• John Locke
Locke viveu na Inglaterra durante o conturbado século XVII, período de governo da dinastia Stuart, neste período ocorre a guerra civil, o governo Cronwell e a revolução gloriosa.
Para Locke, os homens nascem livres e iguais, todos tem o poder de punir aqueles que forem contra o direito natural. É um poder necessário, pois os homens tendem a se beneficiar a si mesmos e aos seus amigos e parentes. Os homens tem naturalmente o direito a vida, a liberdade e a propriedade (desde que essa seja conquistada com trabalho.)
Seus ideais influenciaram os iluministas responsáveis pela Revolução Francesa e Independência dos EUA.
• Jean-Jacques Rousseau
Nasceu em família protestante, sua mãe morreu no parto e seu pai o abandonou quando o mesmo completou dez anos de idade. A partir dos quarenta e cinco anos, começa a apresentar sinais claros de manias de perseguição, com um desequilíbrio mental enorme.