Trabalho sobre cores RGB
ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
PALLOMMA LIRA DIAS SILVA
CARLOS HENRIQUE DUQUE
EDUARDO RODRIGUES FILHO
PRÁTICA DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS
Recife/ PE
2013
INTRODUÇÃO
Para os físicos: a cor é uma experiência fisiológica e reside no olho do espectador. As cores que vemos dependem da frequência da luz incidente, diferentes frequências são percebidas em diferentes cores, a luz branca do Sol é a composição destas frequências. Com exceção de fontes luminosas, a maior parte dos objetos reflete luz melhor do que emitem, eles refletem apenas parte da luz que incide sobre eles, a parte responsável pelas cores.
Materiais diferentes possuem diferentes frequências naturais para absorver e emitir radiação, num determinado material os elétrons oscilam facilmente em certas frequências; em outro material, oscilam mais facilmente com outras frequências.
Existem muitas teorias e conceitos diferentes sobre como a luz atua na maneira de enxergar as cores (OKEN, 1998). As chamadas cores primárias são aquelas que no espectro geram todas as outras e nos sistemas estudados elas são três. No sistema aditivo (cor produzida a partir da emissão de luz), a síntese é o branco, enquanto que no sistema subtrativo (onde as cores são produzidas por pigmento) a síntese é o preto. O sistema que na escola é ensinado como primário (azul – vermelho – amarelo) poderia ser chamado de popular (OKEN, 1998), pois estas cores não formam nenhum padrão aditivo ou subtrativo, mas são altamente motivadoras das emoções das pessoas.
O sistema aditivo, genericamente conhecido como RGB (RED – GREEN
- BLUE), ou seja, vermelho, verde, azul é usado nos monitores aparelhos de
TV e scanners em geral, e isso só foi possível devido ao desenvolvimento tecnológico de raios catódicos – com os quais foi possível fazer o display de cores ao invés de uma fosforescência. O modelo de cores RGB, por si só, não define o que significa “vermelho”, “verde” ou