Trabalho Psicologia
O prazer psicológico do exercício de uma ação pode ser a resposta para um ato delinquente, recebendo adrenalina por tais ações faz com que o indivíduo possa vir a achar “legal” a experiência e repeti-la podendo tornar-se um delinquente, porem as vezes esse efeito de prazer passa despercebido uma causa disso seria a habitualidade a tal fato.
A primeira forma, citada é o delinquente que vê o prazer ou irrelevância na dor do outro, um fenômeno que origina essa delinquência relaciona-se com a percepção, outro trata da habitualidade que banaliza os eventos corriqueiros do dia a dia. Esse prazer pode ser um reflexo de uma personalidade antissocial, em que a pessoa tenta agredir a sociedade, objeto da raiva. Estes fenômenos se associam ao condicionamento e a observação de modelos; o indivíduo condiciona-se a provocar a dor a fim de conquistar algo que deseja, mesmo que seja inconscientemente, que é o caso das crianças; há a imitação de modelos, o individuo se espelha numa pessoa, o qual é admirado pela mesma, e imita suas atitudes.
A segunda forma é o prazer na violência, diferencia-se do prazer pela dor do outro, uma vez que ocorre uma auto violência e a ação violenta se manifesta por uma forma aceitada pela sociedade, como a escalada, mergulho em águas profundas, voo de asa delta, pular de paraquedas, etc. O indivíduo cria um comportamento violento estereotipado e automático porque constitui a linguagem de comunicação, pode se manifestar por símbolos que remetem a violência, pela procura do convívio com pessoas violentas e por fazer do esporte um modo de exteriorizar seu desejo de violência. A terceira forma é o gozo na violência psicológica, em que o indivíduo desenvolve o prazer pela violência psicológica e predispõe-se a aplicá-la com requintes que se aperfeiçoam ao longo do tempo. Essa violência vira ainda mais prazerosa quando o agressor sabe que a agressão perdura além do instante em que foi cometida a