Trabalho não Agrícola-Estéril
O presente trabalho visa fazer uma breve abordagem entorno do trabalho não agrícola = estéril, defendida pelos fisiocráticos, onde se fundamenta a concepção natural por excedente, cujos eles alegavam que as riquezas provem do excedente; O excesso de produção agrícola sobre as necessidades imediatas é que permitirá o desenvolvimento do comércio, a existência de artesãos e a organização governamental. É sempre excesso de bens em relação a subsistência, que assume a forma derivada de rendimento e (indirectamente) de tributos. Toda população viveria, em última análise, de produto agrícola apropriando-se dele em proporção variada, conforme sua posição na produção e nas relações de propriedade.
1.1 Objectivos:
1.2 Objectivo Geral:
Conhecer o processo do trabalho não agrícola-estéril.
1.3 Objectivo Específico:
Caracterizar o trabalho não agrícola-estéril
Explicar os componentes do trabalho não agrícola-estéril,
1.4 Metodologias:
Para a sistematização do presente trabalho de carácter cientifico contamos com a consulta de incessantes obras bibliográficas citadas dentro do trabalho que nos foi de estrema relevância.
2. A Fisiocracia
Constitui-se uma corrente do pensamento económico da Europa do sec. XVIII, que defendia a ideia de que todo valor deriva da terra e só ela é capaz de produzir riqueza.
2.1 Aconcepcao natural de Exedente
Conforme FEIJÓ, (2001:22) “Conforme esta tradição, apenas efectua trocas o homem que dispõe de produtos “supérfluos” (excesso sobre a subsistência), por meio dos quais virá a obter o que melhor lhe convier. Produção de subsistência significa pobreza homogénea; todos têm apenas o suficiente. O excesso de produção agrícola sobre as necessidades imediatas é que permitirá o desenvolvimento do comércio, a existência de artesãos e a organização governamental. É sempre excesso de bens em relação a subsistência, que assume a forma derivada de rendimento e (indirectamente) de tributos. Toda população viveria,