trabalho infanti
O trabalho infantil (toda a forma de trabalho exercida por jovens abaixo dos 16 anos e que trabalhem durante mais de uma hora por semana e cujo efeito se reflete no PIB) é uma das situações mais problemáticas que se tem vindo a deparar ao longo dos anos na nossa sociedade. É sobretudo em África e na América Latina (países pobres /países em desenvolvimento) onde este problema tem maior intensidade. Em Portugal o trabalho infantil é praticamente nulo e num ano aparecem de um a dois casos, o único trabalho infantil que existe em Portugal é de espontânea vontade podendo assim os jovens ter dependência económica mas o trabalho infantil é um problema muito grave e que teima em não ter fim.
Antigamente, as crianças iam muito cedo para o campo ajudar os pais e, neste sentido, há quem defenda que o trabalho infantil é uma prática disciplinadora que prepara as crianças para a vida. Pois na verdade, a principal razão pela qual as crianças trabalham é a pobreza das suas famílias, pois muitas famílias não têm meio de sustentabilidade e, por isso, mandam os filhos, uma vez que são mais novos e mais fracos a nível mental. Mas não estamos a falar de crianças que vão para o campo ajudar os pais, mas sim de crianças que vão para locais, onde não existe vida e são exploradas e mal tratadas por patrões que querem mão-de-obra barata. Nunca devemos utilizar uma criança como um meio para se atingir um fim e neste caso um fim próprio. As crianças que são exploradas nunca irão crescer porque nunca lhes deram essa possibilidade de escolha e a sua infância foi-lhes retirada por completo, coisas que para as crianças são básicas como cuidados de saúde, educação, nutrição adequada e do acesso à educação, bem como da proteção e da segurança das suas famílias e comunidades.
Existem diferentes formas de trabalho infantil como trabalho no campo, restaurantes, cafés oficinas e fabricas mas as piores formas são o trabalho escravo, a venda e o tráfico de menores, a