Estabilização
BELO HORIZONTE
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO 7
2.PROBLEMA DE PESQUISA 8
2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA 8
3. OBJETIVOS 9
3.1 OBJETIVO GERAL 9
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 9
4. JUSTIFICATIVA 10
5. REFERENCIAL TEÓRICO ou REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 11
6 METODOLOGIA 19
8. CRONOGRAMA 20
9. REFERÊNCIAS 21
1. INTRODUÇÃO
Atualmente um dos grandes problemas vivenciados pela população brasileira é a instabilidade de encostas, que vem provocando acidentes catastróficos colocando inclusive vidas em risco. Épocas chuvosas, com elevado índice pluviométrico têm se tornado verdadeiros tormentos para a população, são nesses períodos que as encostas ficam mais suscetíveis a escorregamentos, devido ao aumento do excesso de poro-pressão que reduz a resistência do solo ao cisalhamento. Com a ocupação humana desordenada a realização de obras em áreas de risco, cada vez mais as encostas consideradas de risco e suas proximidades vêm sendo ocupadas, o que torna o problema da estabilidade de taludes e obras de contenção cada dia mais importante de ser divulgado e conscientizado pela população.
Os taludes ou encostas naturais são definidos como superfícies inclinadas de maciços terrosos, rochosos ou mistos (solo e rocha), originados de processos geológicos e geomorfológicos diversos. Podem apresentar modificações antrópicas, tais como cortes, desmatamentos, introdução de cargas, etc. Talude de corte é entendido como um talude originado de escavações antrópicas diversas. Talude artificial refere-se ao declive de aterros construídos a partir de materiais de diferentes granulométricas e origens, incluindo rejeitos industriais, urbanos ou de mineração, de acordo com Augusto Filho (1992).
A análise e controle de instabilização de taludes e encostas têm seu amplo desenvolvimento com as grandes obras civis modernas, em paralelo à consolidação da Engenharia e Geologia (Augusto Filho & Virgili ,1998).