Estudo de caso de recuperação de areas degradas
Trabalho de recuperação de faltas
Aluna: Gisele de Oliveira Sá.
Técnico de Meio Ambiente
Introdução:
O que é uma área degradada: área que apresenta alteração adversa das propriedades físicas e químicas, quando comparadas ás características originais. A propriedade física mais comumente afetada é a estrutura do solo, ocorrendo perda de suas camadas devido a processos erosivos. As propriedades químicas são alteradas por processos de lixiviação e de salinização, de introdução de poluentes, etc.
Recuperação de Áreas Degradadas pela Mineração:
Nas atividades de mineração, as principais fontes de degradação são: a deposição do material estéril, não aproveitável, proveniente do decapeamento superficial e a deposição de rejeitos decorrente do processo de beneficiamento (IBRAM, 1987). No Brasil, a partir de 1989 todas as empresas de mineração são obrigadas a apresentar ao órgão ambiental um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), documento que preconiza a adoção de procedimentos para estabelecer ou restabelecer as áreas degradadas (Brasil, 1989). Programas de recuperação requerem o planejamento e a execução de trabalhos que envolvem geotecnia, processos biológicos (revegetação) e, em alguns casos, hidrogeologia. Este processo ainda inclui o monitoramento destas áreas, após a implantação dos projetos (Lott et al., 2005). Bitar e Braga (1995) reconhecem três grandes conjuntos de alternativas aplicadas à recuperação de áreas degradadas: revegetação, geotecnologias e remediação, visando, sobretudo a estabilidade biológica, física e química do ambiente, respectivamente. Na prática, as medidas são empregadas de modo combinado. De acordo com Bitar (1997), em geral, é notável o domínio de medidas que expressam a conjugação de técnicas de revegetação com procedimentos de natureza geotécnica. As medidas de remediação são raras.
Resumo:
A disposição dos resíduos da mineração pode ser realizada pela formação de pilhas