Trabalho gestão de pessoas
Estendeu-se até meados de 1950.
Sua maior característica foi a intensificação do fenômeno da industrialização em amplitude mundial e o surgimento de países desenvolvidos ou industrializados. As empresas passaram a adotar a estrutura organizacional burocrática, caracterizada pelo formato piramidal e centralizador, com ênfase na departamentalização funcional, na centralização das decisões no topo da hierarquia, no estabelecimento das regras e regulamentos internos para disciplinar e padronizar o comportamento das pessoas.
A teoria clássica da administração e o modelo burocrático foram perfeitos para a época.
O ambiente que envolvia as organizações era conservador e voltado para manutenção do status quo.
O modelo organizacional baseava-se em um desenho mecanístico típico da lógica do sistema fechado.
Um detalhe importante desse contexto é que as pessoas eram vistas como recursos de produção, juntamente com outros recursos organizacionais como máquinas, equipamentos e capital, na conjunção típica dos três fatores tradicionais de produção: natureza, capital e trabalho. Nessa concepção a administração das pessoas era denominada Relações Industriais.
Os departamentos de relações indutriais (DRI) atuavam como órgãos intermediários e conciliadores entre a organização e as pessoas – o capital e o trabalho – no sentido de aparar as arestas dos conflitos trabalhistas.
Concluiu-se que o homem tal como uma máquina, deveria ser padronizado dentro das possibilidades.
Era da industrialização neoclássica (1950 à 1990)
Iniciou-se logo após a Segunda Guerra Mundial.
As transações comerciais passaram da amplitude local para regional, e de regional para internacional, tornando-se cada vez mais intensas e menos previsíveis, acentuando a competição entre as empresas.
A teoria clássica é substituída pela teoria neoclássica da administração e o modelo burocrático é