trabalho geral
Aula-tema: Leis de Newton.
Essa etapa é importante para aprender a aplicar a segunda lei de Newton em casos reais em que a força resultante não é apenas mecânica, como um puxão ou empurrão, um corpo. No caso do acelerador LHC, os prótons no seu interior estão sujeitos a uma força elétrica.
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.
Passo 1
Supor um próton que voa no interior do anel do LHC, numa região que o anel pode ser aproximado por um tubo retilíneo, conforme o esquema da figura 3. Supondo ainda que nessa região, o único desvio da trajetória se deve à força gravitacional Fg e que esse desvio é corrigido (ou equilibrado) a cada instante por uma força magnética Fm aplicada ao próton.
Nessas condições, desenhar no esquema o diagrama das forças que atuam sobre o próton.
Figura 3: Próton voando no interior do tubo do LHC.
FM Força magnética
FG Força gravitacional
Passo 2
Supondo que seja aplicada uma força elétrica Fe = 1,00 N sobre o feixe de prótons. Sabe-se que em média o feixe possui um número total n = 1x1015 prótons. Se essa força elétrica é responsável por acelerar todos os prótons, qual é a aceleração que cada próton adquire, sabendo-se que sua massa é mp = 1,67 10-24 g.
Atenção: Desprezar a força gravitacional e a força magnética.
2° Lei de Newton ∑ FR=M*A
Fe= 1,00n M=1.67 10-24g
1,00= 1,67 10-24* A
A= 1,00/1,67 10-24= 5,98 10²³m/s² essa será a aceleração do próton.
Passo 3
Se ao invés de prótons, fossem acelerados núcleos de chumbo, que possuem uma massa 207 vezes maior que a massa dos prótons. Determinar qual seria a força elétrica Fe necessária, para que os núcleos adquirissem o mesmo valor de aceleração dos prótons.
Fórmula: Fe=m.a
Resolução: Fe=207x1, 67.10-27x1. 1015x5, 99.1011
Resposta: Fe=2,07068. 102N
Passo 4 Considerar agora toda a circunferência do acelerador, conforme o esquema da figura 4. Assumindo que