Trabalho Fisica
Campus Santa Helena
Licenciatura em Ciências Biológicas, Física Aplicada as Ciências Biológicas
Atividade Prática como Componente Curricular
Experimentos de mecânica para o ensino de física na educação básica
FORÇA DE ATRITO
Equipe:
1 FRANCIELE TORMES
2 JANETE VIVAN ALMEIDA
3 LUCAS LOPES
4 KEILA GRACIELE S. BATISTI
Santa Helena, 07 de Maio de 2015
1. Introdução
Força de Atrito
O estudo das forças de atrito existe à séculos, e são forças tangencias ao plano de deslocamento quando existe contato entre dois corpos sólidos, as leis das forças de atrito foram formuladas por Amontons e Coulomb, no século XVIII. São fenômenos extremamente complexos por dependerem do estado dos corpos em contato, do grau de interação química entre eles, do nível de polidez dos materiais, da presença ou não de oxidação.
As forças de atrito inevitavelmente fazem parte do nosso cotidiano. São as forças de contato entre os corpos, o que pela sua natureza, se opõem a qualquer tipo de movimento relativo um ao outro.
Se um objeto já está se movendo no chão ou em contato com o ar e sem forças que empurram o objeto inevitavelmente vai parar.
Considere um corpo apoiado sobre uma superfície horizontal e rígida. Se o corpo receber a ação de uma força f, devido às rugosidades surge a força de atrito.
As forças de atrito são contrarias ao movimento. Existem dois tipos de atrito estático e cinético. Quando existe força atuando em um corpo mas ele não se move, o atrito é denominado estático, quando existe força atuando num corpo e ele se move, o atrito é denominado cinético.
Força de atrito estático:
Se o corpo é puxado, porém não consegue escorregar na superfície, significa que ele recebeu a ação de uma força de atrito que impede seu movimento. Essa força é denominada atrito estático. Nesse caso:
F = FAE
A força de atrito estático tem um limite máximo, denominado de força de atrito estático