Pet Rochas Ornamentais
Claro (SP): resultados preliminares
Autores: Demarchi, F.B; Batiston, D.A.; Félix, E.P; Mauro, G.E.P; Carvalho,
G.F; Biancini, J.R.C; Silveira, L.O.V; Amaral, M.S; Konstantinow, N.; Galdeano, L.R;
Severino, P.R.A; Sitolini, T.P.
Tutor: Washington Barbosa Leite Jr.
(1) Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Av. 24A, n°1515,
CEP: 13506-900 Rio Claro-SP, petgeologiaunesp@googlegroups.com
Introdução
As rochas ornamentais e de revestimento abrangem os tipos litológicos que podem ser extraídos em blocos ou placas, cortados em formas variadas e beneficiados através de esquadrejamento, polimento e lustro. Os campos de aplicações incluem tanto peças isoladas, como esculturas, balcões, lápides, etc., como revestimentos internos e externos de edificações (paredes, pisos, colunas, soleiras, etc.)
(Abirochas, 2012). Já as denominadas “pedras naturais” são empregadas em revestimentos na construção civil sem qualquer polimento e lustro (Mattos, 2002). O
Brasil é um dos maiores produtores e consumidores de rochas ornamentais e de revestimento do mundo (DNPM, 2013).
As rochas ornamentais e de revestimento são comercialmente classificadas como granito (granitos, dioritos, gnaisses, migmatitos, diabásios e basaltos), mármore
(mármores, calcários e travertinos), quartzito (quartzitos, arenitos e conglomerados) e ardósia, sendo que o nome de fantasia leva normalmente em conta também os padrões estéticos e decorativos (p. ex. a cor) e a localidade de extração.
Geologicamente essas rochas correspondem a rochas sedimentares (calcários, travertinos, arenitos e conglomerados), ígneas (granitos, diabásios e basaltos) e metamórficas (gnaisses, migmatitos, mármores, quartzitos e ardósias).
A cidade de Rio Claro foi fundada em 1827, conta atualmente 187 mil habitantes e localiza-se a 170 km da capital do estado de São Paulo. Como muitas outras cidades do país, os registros históricos relativos às